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O veado-mateiro (nome científico: Mazama americana) também conhecido como suaçupita, guatapará, guassu-pará, veado-pardo, veado-capoeiro, veado-vermelho, veado retovado (português), red brocket deer (inglês), venado colorado, corzuela colorada, corzuela roja (espanhol), guazú-pithá (guarani), é a espécie mais abundante de cervídeo do gênero Mazama. Embora seja encontrado em florestas densas e úmidas por toda a América do Sul, o veado-mateiro é um animal reservado e existem poucos estudos em vida livre sobre ele. É uma espécie de hábitos solitários e crepuscular, mas pode formar pares no período reprodutivo. É a maior espécie do gênero e se alimenta de frutos, folhas, brotos e gramíneas, sendo bastante seletivo na escolha de sua alimentação. A gestação dura cerca de 225 dias e pare um filhote por vez, que nasce com pintas brancas no corpo. Não existe sazonalidade nos nascimentos.
A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) lista a espécie como DD (dados deficientes), e ela não consta na lista do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) de animais em extinção. Entretanto, é considerada "vulnerável" em São Paulo e "em perigo" no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro. As populações nos limites leste do Cerrado e da Mata Atlântica também estão ameaçadas, principalmente por conta da alteração de seu habitat para empreendimentos agrícolas e urbanização. Apesar disso, sua distribuição geográfica é ampla e ocorre em grandes números na Amazônia. Apesar de ser caçado ostensivamente em grande parte de sua ocorrência, a espécie possui taxas reprodutivas altas, o que torna suas populações tolerantes à ação de caçadores.
A taxonomia do veado-mateiro é considerada como confusa, com isso, estudos sugerem que a espécie que é identificado como uma única espécie atualmente, na realidade, é um "complexo específico". Estudos moleculares sugerem que o táxon M. americana é polifilético. Com novos estudos, provavelmente, M. americana será dividido em várias espécies. Possui a maior distribuição geográfica dentre os cervídeos neotropicais, ocorrendo desde a Colômbia e Venezuela (incluindo Trinidad e Tobago) até o norte da Argentina e sul do Brasil. Nesta área, ocorre em todos os tipos de ambientes, desde campos abertos, até florestas úmidas. Sua ocorrência é mais fragmentada no sudeste do Brasil.